quinta-feira, abril 30, 2009

...e por aqui.

...e por aqui..

Mais descanso...


...por aqui...

Não se esqueçam...


... de reparar.

Descansar

Não sabem. Mas eu não gosto de ouvir as crianças a cantar. Fado, então. Com raríssimas excepções, as crianças não sabem cantar. Suporto o rapazito que está ali em baixo, porque a minha mãe sempre falou do rouxinol. Nunca suportei os concursos de crianças. A cantar. Talvez aquele italiano, enquanto criança. As crianças não sabem cantar. A alma só deve crescer em nós quando já não somos crianças. Mas este rapazinho agrada-me. E este senhor continuará a emocionar-me. Como poucas coisas. Apesar do grande alarido que tem havido com aquela senhora, que apareceu há dias no mesmo programa.

Semanas animadas

Hoje desejaram-me uma boa queima. Até teve graça. também porque foi de um aluno, o desejo. Foram sempre semanas inesquecíveis, ao longo dos anos. Mas estão tão longe, que só posso desejar, a todos que estejam nessas condições, uma Boa Queima!

Ideia maravilhosa

sábado, abril 25, 2009

Telma Monteiro

Sempre bonito ver um atleta medalhado chorar ao som do hino nacional.

domingo, abril 19, 2009

O campeonato há muito que está decidido

Nem vale a pena falar de árbitros, hoje.

Arrastão

Nesta trapalhada toda em que tem estado envolvida a equipa do Benfica, nestes últimos anos, muito poucas coisas há boas. Katsouranis é uma delas. É evidente que eu não percebo nada de tácticas futebolísticas. Era o que faltava. Gosto é de os ver jogar. Aos bons jogadores. E, por isso, não sei se Quique tem feito boas opções na escolha dessas tácticas. Não sei como será se o homem continuar. Até porque, pelo que dizem, vamos ficar sem alguns jogadores. Katsouranis? Mas, apesar dessa incerteza, espero que continue. Há quanto tempo não vemos estabilidade nesta equipa? De treinador e jogadores.

Uma boa e uma má notícia

Nadal: penta-campeão. Sem ser extraordinária, mas uma razoável final.
Manchester: eliminado pelo Everton. Não vi o jogo. Só os penaltis. O Ronaldo não jogou?

Gostava mesmo era de estar a ver isto

sábado, abril 18, 2009

Bomba Relogio

As palavras, ás vezes, ouvem-se tão bem.

sexta-feira, abril 17, 2009

Na próxima semana

Chego cansada a mais um final de semana. Poucas horas de descanso. Por falta de tempo para dormir. Por falta de sono, algumas das vezes. Recebi uma boa notícia durante a semana. Desta vez, sem segredos. No meio de tanta coisa chatinha, que me tem moído, soube bem a notícia. Estou a precisar de me multiplicar com as coisas que tenho para fazer nos próximos tempos. Vou tirar uma hora por dia para planear o futuro. O meu e o das coisas. Pendentes. Afinal, o que preciso é de pensar. Parar e pensar. No que tem de ser feito. No que quero. Fazer e não fazer. E também nas coisas que tenho que esquecer para sempre. Nas saudades que ainda sinto, quando já não devia. No que tenho de novo. Que me alegra. Desculpem, mas não quero mais nada. Só alegrias. Nas fitas da minha pasta preta, uma professora, num Maio já distante, escreveu mais ou menos isto: "que as pessoas pela sua vida fora correspondam ao brilho dos seus olhos". Com, ou sem, brilho, façam o favor de corresponder.

quarta-feira, abril 15, 2009

sábado, abril 11, 2009

Gospel

Tinha-me esquecido de ouvir este CD, que me emprestaram há já algum tempo. Ouvi há uns dias e gostei. É o que tenho ouvido, enquanto conduzo.

Sing sing sing

sexta-feira, abril 10, 2009

Musicando antes dos livros

Segundo uma notícia de ontem-hoje as funcionárias da Loja do Cidadão, ou afim, não devem usar nem decotes nem mini-saias, segundo as recomendações internas. Manter um hálito fresco, é outra das recomendações. Esta, sim, tem piada. Este caso lembrou-me um anúncio que andou por aí a publicitar um anti-gripal. Um tipo telefonava para o patrão, a dizer que estava com gripe e que não podia fazer as entrevistas que estavam marcadas. O patrão, enquanto falava ao telefone com ele, olhava para as mulheres que esperavam para ser entrevistadas. E, olhando para uma delas, de mini-saia e decote pronunciado (como dizia, pelos vistos, nas recomendações), que se levantava na sua direcção, dizia: Não te preocupes que eu faço as entrevistas. Isto não é tudo pavoroso? Desculpem, mas venha de lá a censura. A minha irmã, no escritório, diz que qualquer dia vai colocar um aviso, interno e externo, "antes de entrar ponha as maminhas para dentro".
Diz uma senhora na televisão que hoje faz o sacrifício de não comer carne. Faz o sacrifício de comer arroz de marisco. Diz uma menina, também na televisão, que os professores não fazem algumas coisas porque agora estão a ser avaliados.
Todos os projectos musicais que envolvem crianças e aldeias me emocionam. Sorte destas crianças que conhecem pessoas tão musicais e generosas. Um pai diz que prefere comprar uma bateria, ou uma guitarra eléctrica, ao filho do que trocar de carro.

Treino

O Estrela da Amadora voltou a treinar. Afinal, desta vez, joga com o Porto.
O Hugo Almeida nunca jogou bem na selecção. Toda a gente reconhece. E na Alemanha? Falam tanto do Ronaldo. Não é este um caso ainda mais flagrante?
Anda toda a gente a suspirar pelo Quique. Eu, depois do entusiasmo inicial, estou a ficar fartinha dele e das suas declarações. Fora o tempo de que precisa a equipa. Não gosto da arrogância do Mourinho, mas não haverá um meio-termo?

terça-feira, abril 07, 2009

Grande jogo

Não gosto de muitas coisas relativas ao FCP. Mas continua a ser esta grande equipa que se viu hoje. Fora as rivalidades nacionais, é um orgulho ver uma equipa destas jogar desta forma contra o grande Manchester. Já enviei mensagens a alguns amigos portistas. Para quem gosta de futebol, e gosta do que é nacional, hoje foi um prazer ver o Porto jogar.

segunda-feira, abril 06, 2009

Inspirador

Entretanto, em Ourique

Este diálogo podia fazer parte de um bom filme.

A difícil condição de ser doente

Hoje entrou-me pelo gabinete uma senhora de robe azul. Velhinha. Disse-lhe, a senhora está enganada. Estou, não estou? Está, disse-lhe eu. Para onde é que a senhora quer ir? Para a minha aldeia. Levantei-me e fui levá-la em direcção ao sítio donde muito provavelmente saiu. Fico sempre muito atrapalhada com respostas destas. Há uns tempos, outra senhora andava à procura do advogado. Fico atrapalhada porque me lembro da nossa fragilidade. Pensando agora nisso. Também me lembra a difícil condição de ser doente. A primeira vez que li isto foi há muitos anos. A difícil condição de ser doente. Escrito por um cirurgião, na altura já jubilado, num livrinho fino, esquecido e empoeirado numas estantes. Tinha 22 anos, eu. E, desde que li aquele livrinho que falava dos doentes, mudou o meu olhar sobre este homem. Que, num desses dias, também ele velhinho, a passar no corredor, me viu, e perguntou. Que idade tens? 22, respondi. Está bem, disse-me ele.

domingo, abril 05, 2009

Primavera esquecida

Não há nada melhor que as ligações desinteressadas. Essas, sim, valem a pena. O resto é uma bela treta. Também é disto que falo. Do que custa viver nesta treta. De gente. Mas, como diz o António, aquele amigo que espalha cor e palavras bonitas por todos nós, só temos 7 dias para viver.

quarta-feira, abril 01, 2009

...

Morte anunciada

As pessoas continuam a surpreender-me. Não sei se tenho forças. Para as aturar. Para saber coisas que não queria saber. Para ouvir coisas que não queria, nem mereço, ouvir. Um dia, uma das minhas duas melhores amigas disse-me que, se tivesse que me atribuir um adjectivo, diria íntegra. E eu, da forma que sou, gostei do que ela disse. Não me passava isso pela cabeça. Que a ela lhe andasse isso na cabeça. Há tantos adjectivos. Já eu, se tivesse que dizer, diria inteligente. Ela é uma das pessoas mais inteligentes que conheço. Estou com tantas chatices na cabeça, minhas e de pessoas a quem quero muito. Que me sabe bem pensar nestas amigas. Que de mim pensam assim. Desgraçada estava se só tivesse que pensar naquelas para as quais não tenho forças. Anseio por dias melhores. Daqueles que se passam facilmente.