sábado, março 30, 2013

Bad girl

Estes dias servem, como deve ser, para estar com a família. Ontem, com a minha irmã, fui buscar o meu sobrinho pequenito e fomos os três passear e lanchar. O puto é uma alegria, e estava todo alegre. Ouvi dizer que temos que dar valor ao tempo. E que 15 minutos podem bastar para matar saudades. É verdade. "Cada um tem tempo para aquilo que quer", diz um livro que comprei há tempos, a propósito de cronobiologia. Talvez a idade nos possa ceder esta sabedoria. À nossa volta deve estar quem nos alegra. Há uns dias, uma das minhas amigas das tertúlias escrevia que nós lhe fazemos bem. Não consegui ir ao último almoço, mas jantámos todos há pouco tempo. Isto para dizer que nem sempre estou com quem quero, mas muitas vezes procurei estar. E vou fazer por estar. A minha irmã dizia-me "O amor é o mais importante". Parece que todos chegam a esta frase. O melhor do filme: a música. Não consigo convencer ninguém a gostar da música que trago comigo, enquanto conduzo. Uma desgraça.

terça-feira, março 26, 2013

E porque me calo eu?

Zé, tu que estás do outro lado do oceano, (continuas a gostar) gostas disto? São os que se calam que mais me incomodam. Dos amores aos colegas.

quarta-feira, março 13, 2013

Hoje

Há coisas pequeninas pequeninas que mudam os dias. Hoje foi um dia assim. A vida não pára. Estejam cientes disso. Ando a ouvir isto há semanas. Coisas que se entranham.

sábado, março 02, 2013

Até já

Há pessoas que só são vistas por outras. Homens e mulheres, quero dizer. 30 pontos a separar as duas equipas. The Master, Django libertado, Bestas do Sul Selvagem, Argo e a A vida de Pi. Habitualmente nem o vencedor vejo, mas este ano tem acontecido assim. O Tarantino é o maior, mas também gostei dos outros. Todos diferentes, todos com coisas boas. Há dois dias, um engenheiro falou-me de literatura. Andamos todos com a cabeça cheia de coisas. Daqui a pouco vejo o Ronaldo. Literatura, portanto.