terça-feira, novembro 29, 2011

A vida é bela.

Continuo cheia de trabalho e tenho de pedir desculpa a uma longa lista de pessoas para as quais, neste momento, não tenho tempo. Parece que o Domingos falou bem das três equipas depois do jogo. Também parece que lhe fez bem abrir horizontes. Lisboa tem disto, para algumas pessoas. Hoje ouvi falar sobre o orçamento. Também é de horizontes que falo, agora. Há gente tão boa neste país. Há pessoas que estão tão acima de outras. Estou sempre a falar destas diferenças. Se não estivesse sempre a barrar nelas, não me ocorriam tantas vezes. Talvez.

Hoje apetece-me falar de amor.

Não sei se conseguem ver, mas isto é um anel. Uma águia.

domingo, novembro 27, 2011

Parece que o Jesus é o maior!

A Luz esteve a arder e eu não sabia. Dessa noite só soube que o Benfica ganhou, e bem. Já devo ter falado aqui que o Pacheco Pereira tem aquele programa em que nada é desinteressante. Uma vez escrevi-lhe para que divulgasse uma peça jornalística inqualificável. E ele, gentilmente, mostrou esse trabalho no dito programa. Reconheci uma pessoa que tinha conhecido há uns anos, numa situação clínica muito complicada. Ele era o médico e eu acompanhava a filha e a mãe, a doente. Não sei se ele me reconheceu, depois deste tempo todo. Perguntou-me se tinha saudades de Vieira. E eu achei-lhe muita graça. Tinha acabado de dizer que nascera lá. No Chile, já vos disse, visitei vários elevadores que são património mundial segundo a UNESCO. Nós agora temos o Fado. Bonito. Parabéns a quem merece. Amália e companhia. Não tenho visto os jogos do meu clube. Alguém escreveu que a diferença entre o Jesus e treinadores como o Paulo Bento é que o primeiro gosta dos jogadores. E dos grandes. Tenho que arranjar tempo para ver o trabalho que tem feito com os meus jogadores. O Rui Santos confirma tudo.

sábado, novembro 26, 2011

Por amor, amanhã não te posso desejar boa sorte.

A minha irmã mais velha viu Frank Sinatra naquela última vez que cá esteve. Eu ouvi-o durante anos, mas depois fui-me esquecendo das músicas e da sua voz. Esta música está sempre presente, com ou sem Bono. Ontem, uma das minhas alunas, enquanto lado-a-lado trabalhávamos no laboratório, ouvia música. E eu só percebi quando falei com a rapariga e ela me disse que não me ouvia porque estava a ouvir música. Estes miúdos andam todos doidos. E eu amanhã não posso ver o jogo.

sábado, novembro 19, 2011

Roll your mouse over the image to take a closer look.

Segundo percebi, o Duarte Lima está a vender 3 quadros de Bruegel. Não faço ideia quais serão os ditos quadros, mas vejam este, um entre muitos. Não matava, nem roubava para o ter, mas gostava. A propósito de video que anda por aí sobre a "ignorância dos nossos universitários", queria dizer que os comentários que tenho lido e ouvido sobre o mesmo são piores que o dito cujo. Um colega meu disse que a cultura geral é relativa. E eu ri-me. Desde quando perguntar quem é o Presidente americano ou quem é o Manuel de Oliveira são perguntas de "cultura geral"?

terça-feira, novembro 15, 2011

Competência

Uma das pessoas mais interessantes que por aí anda disse isto. E eu, concordo.

segunda-feira, novembro 14, 2011

O maior

O Rui Costa continua a ser o maior (a par do Figo) nas declarações que fez sobre o Ronaldo.

quarta-feira, novembro 09, 2011

Até amanhã

Conhecia o video dos bonecos, mas isto assim soa de outra forma. E ele, não menos importante. Daqui a pouco estou como o Zé, e só tenho saudades de Vieira.

Ninguém muda.

O meu irmão hoje faz anos e não está cá. Mas está bem. Longe, mas bem. Não me consigo lembrar de não o ver neste dia. Parece-me que nunca aconteceu. Falava de que ir conhecendo pessoas novas é bom. Refresca a cabeça. Ninguém é igual. Apesar de nunca se mudar. Ninguém muda. Ninguém deixa de ser quem é. Juro. Ninguém muda, não se iludam. Daqui a pouco vou dormir. Hoje preciso. Ainda não vos disse, mas o meu irmão é a melhor pessoa que conheço.

terça-feira, novembro 08, 2011

Salto no escuro

Não vi o jogo do Benfica por razões culturais. Musicais e vocais. Mas sei que em Braga há sempre confusão. Já aqui falei disso. Também de como mudaram os adeptos do Braga. Aquela minha amiga, num telefonema que lhe fiz, lançou-me a pergunta: "Que achaste da falha de luz?" E depois: "Não achaste que foi de propósito?". Sei lá, devo ter respondido. Agora, mais do que nunca, porque a vida a isso obriga, acredito em tudo. E em nada. Tudo é possível. O mundo está muito pouco certo. O mundo e as pessoas.

terça-feira, novembro 01, 2011

Revolution

Perdoem-me esta música, que eu aleatoriamente escolhi desse lote direito, e aos que se lhes seguiram, mas também hoje vim de uma terra que quase não existe.

Ausências

Hoje estive na aldeia. A calma que se vive lá espanta-me sempre. E o silêncio. A ausência de barulhos. Hoje encontrei gente que não via há muitos anos. Há anos em que acontece assim. Aparece gente que nos fala do meu pai. O sol também mudou o dia, porque não me lembro de outro dia assim nestes anos todos. Depois apareceu o rapaz que me deu "O amor em tempos de cólera" há mais de 20 anos. Já não tenho a fotografia que me deixou dentro do livro. Ou tenho e não sei dela. Costumo dizer que aquela terra é o fim do mundo, e é mesmo. Lá, a vida, ou o mundo, pára. E descansa-se tão bem de nós.