sábado, maio 12, 2012

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Tenho a sensação que as pessoas, muitas vezes, fazem as outras de estúpidas. Como se isso fosse sempre possível. Depois espantam-se quando as coisas morrem. O amor, talvez o caso mais dramático. A vida é um jogo, mas o amor não devia ser. Dizem que Sassetti era um homem feliz e sereno. Vi-o há uns tempos, juntamente com outros músicos, num espaço pequeno e reservado. E, como disse na altura, gostei mesmo muito da música que nos deram. Música de músicos. Hoje disseram-me para fugir e desligar. E eu sei, quem conta, arrisca-se a ouvir. Oiçam lá isto, que é o que oiço, enquanto vos escrevo. Estes dias tive duas ideias para filmes; aparecem-me assim. E, desta vez, escrevi-as. Hoje também me disseram que o mais importante são os pormenores. Sei.

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