Nunca se esqueçam do essencial. O que sentimos pelos outros. Do amor, aos amigos. O resto é conversa. Há que fazer pela vida. Dizia o Zé, ontem. Lembro-me muito poucas vezes que a minha mãe, praticamente a vida inteira, via o meu pai, quando via, duas vezes por semana. Não sei. A distância é nada, a ausência é tudo. A este propósito também me ocorre falar do tempo. Aquele que cedemos aos outros, e o outro. O nosso. Há que fazer pela vida.
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