E a pequenina. No dia que recebi a pulseira, soube que o meu pai tinha mais 11 anos do que a sua única irmã. Os outros irmãos seguidos, todos mais novos. A vontade dele era que deitassem a rapariga ao poço, quando nasceu. 11 anos. Soube que a minha avó adorava passear de braço dado pela aldeia. Que ia visitar as irmãs e se deitava no ombro dele. Risonha, branquinha, de lábios e unhas pintadas. Assim mo disseram.
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